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Mensagens das Comissões

Comissão: Mariana Brecht e João Paulo Miranda

O cinema, como todas as artes, tem o poder de se valer da nossa realidade para criar outros possíveis. E se todes tivessem acesso à  terra? E esse espaço não fosse dominado por uma hegemonia branca? E se outras vozes fossem ouvidas? 

Com seus  ‘e ses’, os filmes desta edição do Curta Brasília nos fazem viajar durante um período de confinamento. Não só visitando múltiplos territórios do Brasil e suas idiossincrasias, mas também navegando pelas possibilidades de um mundo diferente, mais justo, mais plural, mais amoroso.

A curadoria do festival nos apresentou uma seleção extremamente cuidadosa, todos os filmes aqui, sem exceção, merecem  levar ao mundo sua visão tão singular. Por isso, gostaríamos de parabenizar cada artista envolvide na produção destas obras e agradecer à equipe da nona edição do Festival Curta Brasília. 

Imbuídos da árdua missão de escolher apenas um filme, gostaríamos de oferecer o prêmio Cine França Brasil a “Os Últimos Românticos do Mundo”, de Henrique Arruda, assim como uma Menção Honrosa a “Matanag, a Encantada”, de Shawara Maxakali e Charles Bicalho e a “Ainda Te Amo Demais”, de Flávia Correia

Nossa gratidão a todes envolvides na produção dos filmes e do evento. Sobretudo nos tempos em que vivemos, a arte é um abrigo que acolhe todas as possibilidades. Obrigada por nos abrirem a porta.

Vladimir Carvalho

Pela sensível percepção do tema do documentário e pela visada humana da documentarista, o Troféu Cinememória vai para o filme “As rendas de Dinho”, de Adriane Canan.

Comissão: Cynthia Alario, Marco Costa, Cidalio Vieira Santos

Escolher um filme para ser premiado no Curta Brasília é sempre um desafio para a Brazucah! E esse ano ficamos ainda mais felizes em premiar um título que aborda um tema tão importante para a nossa sociedade  – temos certeza que essa obra audiovisual nos possibilitará muita conversa boa em nossas sessões ao ar livre ou no formato que for possível em 2021.  Vamos problematizar o Brasil a partir da arte, para que a partir da arte possamos mudar nosso país! O premiado é “A terra em que pisar”, de Fáuston da Silva.