Premiações

MOSTRA NACIONAL DE CURTAS-METRAGENS

Júri Oficial
Entre parentes (DF)

direção: Tiago de Aragão

Júri Popular
Catadora de gente (RS)

direção: Mirela Kruel

MOSTRA DECIBÉIS

Júri Oficial
Fernando Henna está online – Filarmônica de Pasárgada

(SP) direção: Thiago Ricarte

Júri Popular
Tá com dólar tá com Deus – Francisco El Hombre

(SP) direção: Los Pibes: Raphael Pamplona e Caio Amantini

Menção honrosa
Estudando o dub – Digital Dubs (DF)

direção: Aleixo Leite

TROFÉU CURTA BRASÍLIA - JÚRI OFICIAL

Melhor Direção

Marco Antônio Pereira, por Alma bandida

Melhor Roteiro

Nathália Tereza, por Por tanto olhar o céu gastei meus olhos

Melhor Fotografia

Matheus Rocha, por Vaca profana

Melhor Atuação

Edilson Silva, por Por tanto olhar o céu gastei meus olhos

Melhor Montagem

Lautaro Colace, por O orfão

Melhor Som

Victoria Franzan, por Mini Miss

Melhor Direção de Arte

Guilherme Gehr, por Plantae

Menção honrosa
Catadora de gente (RS)

direção: Mirela Kruel

Prêmio Provocações

Vidas cinzas (RJ)

direção: Leonardo Martinelli

Prêmio Calanguinho

Oras bolas (DF)

direção: Ricardo Makoto e Fred Reis

Troféu Curta Cartaz do Curta

Márcia Roth, pelo carta de À tona (DF)
direção: Daniella Cronemberger

Prêmio Cine França Brasil

Vigia (RJ)

direção: João Victor Borges

Troféu CineMemória

Anderson (MG)

direção: Rodrigo Meirelles

Prêmio Dharma Filmes

Plantae (RJ)

direção: Guilherme Gehr

Troféu BRB

A roda da fortuna (DF)

direção: Luciano Porto

Prêmio ABCV

À tona (DF)

direção: Daniella Cronemberger

O Curta Brasília – Festival Internacional de Curta-Metragem em sua 7ª Edição trouxe como tema “Afinal o que é real?” e convidou o público a mergulhar no futuro e experimentá-lo com vistas a criar possibilidades, por meio de mostras especiais de curtas de ficção científica e debates acerca do gênero e do futuro do cinema e das novas narrativas.

Para a 7ª Edição do Festival, a organização apresentou uma programação com o objetivo de propor reflexões sobre a capacidade de construção da realidade e sua multidimensionalidade. Em seus seis programas da Mostra Nacional de Curtas, foram exibidos filmes que ilustram o passado, ressignificam momentos que apontam para futuros possíveis, bem como discutem questões identitárias e lutas sociais por espaços e direitos, reforçados na Mostra Provocações. Nessa edição, teve a estreia da Mostra Tesourinha que apresentou um panorama recente de curtas brasilienses. A tradicional Mostra Decibéis levou uma variedade de videoclipes para a grande tela. E na Mostra Calanguinho o público infantil curtiu e votou em curtas-metragens de todo o Brasil.

Foram quatro mostras internacionais: Espanha em Curtas, que apresentou produções espanholas de ficção científica em parceria com a Embaixada da Espanha. Gênero também presente na Mostra À Francesa, com distopias e narrativas fantásticas, com apoio da Embaixada da França. A Mostra Holanda em Curtas, uma parceria com o Eye International e a Embaixada do Reino dos Países Baixos, exibiu virtualidades em filmes que transitam por universos como o dos games e o da animação. Nesta edição, o Festival trouxe um olhar especial para a América Latina, por meio de parceria com o festival Bogoshorts na Mostra Colômbia em Curtas, que exibiu filmes do país vizinho, com um recorte de sua recente produção.

Já a Mostra Surdocine deste ano, exibiu quatro episódios da série Crisálida, na qual jovens surdos enfrentam desafios em uma sociedade desenhada apenas para ouvintes, contando com um debate após a sessão. Outra novidade para esta edição foi a sessão Audiocine, para o público cego, composta de três curtas nacionais com audiodescrição, sendo dois documentários e uma ficção que transitam entre os ambientes rural e urbano. Na sessão foram distribuídas vendas para os olhos para que o público não cego pudesse experimentar uma sessão sem a utilização da visão.

A 7ª Edição do Curta Brasília se abriu ao visitante como um festival-experiência e o recebeu com uma cenografia interativa, conceitualmente inspirada em diferentes dimensões e universos, montada no Foyer do Cine Brasília. O Espaço CVRTA VR, em parceria com o evento VR Days, ofereceu ao público uma programação inédita de curtas e experiências imersivas em Realidade Virtual (VR), além de uma instalação exclusiva de coprodução Brasil-Holanda. Alinhado também às experiências imersivas, o Festival ofereceu ao público sessões em um planetário móvel de 360º na área externa.

A experimentação virtual do visitante também se estendeu às artes visuais, com duas exposições mapeadas : Brasília vista de cima, de Diego Campos, e Brasília Retrofuturista, de Thiago Freitas. As sessões e ações em realidade virtual ganharam força com a realização da primeira edição do Fórum VR composto de oficinas, painéis e debates sobre games, realidade virtual, aumentada e mista, com a participação de especialistas brasileiros e estrangeiros em novas tecnologias e narrativas imersivas.

O 7º Curta Brasília – Festival Internacional de Curta-Metragem teve realização da Sétima Cinema, fomento da Secretaria de Cultura do DF por meio do FAC – Fundo de Apoio à Cultura, correalização da Cult Produções e Sesc DF, patrocínio do BRB – Banco de Brasília, Embaixada dos Países Baixos, Fundo Setorial do Audiovisual e Ancine, Apoio Cultural da Embaixada da França, Embaixada da Espanha e do Fundo Brasil de Direitos Humanos.